
19 julho 2006
Xterra Ecotrip no ar e na estrada!

18 julho 2006
Garoto é destaque na Revista

13 julho 2006
MSN e a Aposta nas Pérolas
Por Risoletta Miranda (*)
- Artigo publicado no site IDGNow - www.idgnow.com.br
Todos os dias eu entro na Addcomm e todos os dias eu olho - algumas vezes sem querer, outras querendo – a maioria das telas de computador de nossas estações de trabalho. O ambiente é um grande salão e como tenho que atravessá-lo para chegar à minha sala, esta visualização é até razoavelmente fácil. Está na minha visão normal e periférica. Invariavelmente, nessas “olhadas”, eu sempre vejo 60 a 70% das máquinas com uma janelinha do MSN aberta.
Há ainda outras vezes em que me aproximo de alguém, sentado em uma dessas estações de trabalho, e sempre vejo o ícone do MSN indicando outro alguém chamando ou entrando no MSN. Muitas vezes até a própria pessoa, enquanto fala comigo, rapidamente digita algo e voltamos a falar. Estas situações sempre me fez pensar, de vez em quando: será que estão abusando?
Aí uma amiga jornalista me pediu para escrever um artigo defendendo o uso do MSN nas empresas. Ou, pelo menos, discutindo um pouco essa polêmica toda de que os “Instant Messengers” destroem com a produtividade, distraem as pessoas e são uma miséria total para a gestão de pessoas nas empresas. Acesso fácil a amigos de todo o mundo e a previsível “disponibilidade” de quem está no trabalho sempre on line são os detonadores desse mundo que aumenta a população que gosta de estar nas nuvens e que acaba com os prazos, esvazia os trabalhos de qualidade e ajuda a jogar dinheiro pelo ralo. Sem contar consumo de banda...
Tenho que confessar que todas as vezes que tocava em MSN, na diretoria da minha empresa e também com amigos e outros empresários, ficava no ar aquela desconfiança. Mas será mesmo que a produtividade não está sendo abalada? Nós optamos, como perceberam, por permitir o uso. Bem, provocada a escrever sobre o assunto resolvi fazer o que é um hábito quando estou chateada ou feliz: tento dividir com o máximo de pessoas possível. Então perguntei para toda a minha equipe o que eles achavam. Afinal, se eles não soubessem responder isso, certamente eu não seria a pessoa mais competente para fazê-lo.
Primeiro devo dizer que houve uma grande adesão e recebi emails de quase toda a empresa. Sem querer eu acabei no meio de uma pesquisa de “Clima MSN na Addcomm”. Primeiro ponto positivo!
O resumo da história na versão da minha equipe – e minha: o MSN pode e é dispersivo sim. Mas o que está por trás do seu “bom ou mau uso” é o senso de responsabilidade de cada um. “Homens Sãos, MSN São”. “Homens insanos... MSN idem”. Trocadilhos a parte me parece claro que o uso do MSN não tem a ver com produtividade ou dispersão nas empresas. O vilão pode ser, como me disse um dos meus, a política de RH que deixa alguém insatisfeito. Ou a má seleção no perfil do profissional. Ou mesmo a irresponsabilidade que, me disse outro, deve ser observada e punida. Cartão amarelo na primeira. Vermelho na segunda. E rua! Imagino que isto seja mais fácil para empresas com até 50 pessoas como a minha. Mas certamente pessoas focadas, com responsabilidade e bom senso, não são problema para liberar o uso do MSN nas empresas. Vale o risco? Vale, segundo todos (e eu concordo). A comunicação fica mais ágil dentro da empresa (entre filiais, inclusive, em capitais distantes), conversa em grupo otimizada, economia de uso de telefone (tanto com o uso do texto como o uso de voz).
Bem, vai ter alguém disperso e com baixa produtividade? Vai. Claro. Mas aí será o MSN a ser “demonizado” ou entra naquela análise de que sempre tem um espírito de porco que não está merecendo a confiança que lhe é depositada? Pois é... em meio a pérolas sempre acaba-se achando.... Bem, agora, todo dia quando entro na empresa e vejo as janelinhas de MSN abertas, quicando, penso nos emails que recebi do meu pessoal e agradeço ao fato da jornalista ter-me sugerido escrever sobre o MSN um dia. Afinal, tenho uma preocupação a menos todo dia. Mas os cartões Amarelo e Vermelho estão no bolso para qualquer eventualidade ;-))
Risoletta Miranda é sócia e Presidente da Addcomm (www.addcomm.com.br), formada em jornalismo, MBA Marketing COPPEAD/UFRJ, especializada em Planejamento Estratégico de Marketing e Comunicação On Line e uma das criadoras do Conceito de VRM – Virtual Relationship Management – Addcomm.
rizzo@addcomm.com.br
- Artigo publicado no site IDGNow - www.idgnow.com.br
Todos os dias eu entro na Addcomm e todos os dias eu olho - algumas vezes sem querer, outras querendo – a maioria das telas de computador de nossas estações de trabalho. O ambiente é um grande salão e como tenho que atravessá-lo para chegar à minha sala, esta visualização é até razoavelmente fácil. Está na minha visão normal e periférica. Invariavelmente, nessas “olhadas”, eu sempre vejo 60 a 70% das máquinas com uma janelinha do MSN aberta.
Há ainda outras vezes em que me aproximo de alguém, sentado em uma dessas estações de trabalho, e sempre vejo o ícone do MSN indicando outro alguém chamando ou entrando no MSN. Muitas vezes até a própria pessoa, enquanto fala comigo, rapidamente digita algo e voltamos a falar. Estas situações sempre me fez pensar, de vez em quando: será que estão abusando?
Aí uma amiga jornalista me pediu para escrever um artigo defendendo o uso do MSN nas empresas. Ou, pelo menos, discutindo um pouco essa polêmica toda de que os “Instant Messengers” destroem com a produtividade, distraem as pessoas e são uma miséria total para a gestão de pessoas nas empresas. Acesso fácil a amigos de todo o mundo e a previsível “disponibilidade” de quem está no trabalho sempre on line são os detonadores desse mundo que aumenta a população que gosta de estar nas nuvens e que acaba com os prazos, esvazia os trabalhos de qualidade e ajuda a jogar dinheiro pelo ralo. Sem contar consumo de banda...
Tenho que confessar que todas as vezes que tocava em MSN, na diretoria da minha empresa e também com amigos e outros empresários, ficava no ar aquela desconfiança. Mas será mesmo que a produtividade não está sendo abalada? Nós optamos, como perceberam, por permitir o uso. Bem, provocada a escrever sobre o assunto resolvi fazer o que é um hábito quando estou chateada ou feliz: tento dividir com o máximo de pessoas possível. Então perguntei para toda a minha equipe o que eles achavam. Afinal, se eles não soubessem responder isso, certamente eu não seria a pessoa mais competente para fazê-lo.
Primeiro devo dizer que houve uma grande adesão e recebi emails de quase toda a empresa. Sem querer eu acabei no meio de uma pesquisa de “Clima MSN na Addcomm”. Primeiro ponto positivo!
O resumo da história na versão da minha equipe – e minha: o MSN pode e é dispersivo sim. Mas o que está por trás do seu “bom ou mau uso” é o senso de responsabilidade de cada um. “Homens Sãos, MSN São”. “Homens insanos... MSN idem”. Trocadilhos a parte me parece claro que o uso do MSN não tem a ver com produtividade ou dispersão nas empresas. O vilão pode ser, como me disse um dos meus, a política de RH que deixa alguém insatisfeito. Ou a má seleção no perfil do profissional. Ou mesmo a irresponsabilidade que, me disse outro, deve ser observada e punida. Cartão amarelo na primeira. Vermelho na segunda. E rua! Imagino que isto seja mais fácil para empresas com até 50 pessoas como a minha. Mas certamente pessoas focadas, com responsabilidade e bom senso, não são problema para liberar o uso do MSN nas empresas. Vale o risco? Vale, segundo todos (e eu concordo). A comunicação fica mais ágil dentro da empresa (entre filiais, inclusive, em capitais distantes), conversa em grupo otimizada, economia de uso de telefone (tanto com o uso do texto como o uso de voz).
Bem, vai ter alguém disperso e com baixa produtividade? Vai. Claro. Mas aí será o MSN a ser “demonizado” ou entra naquela análise de que sempre tem um espírito de porco que não está merecendo a confiança que lhe é depositada? Pois é... em meio a pérolas sempre acaba-se achando.... Bem, agora, todo dia quando entro na empresa e vejo as janelinhas de MSN abertas, quicando, penso nos emails que recebi do meu pessoal e agradeço ao fato da jornalista ter-me sugerido escrever sobre o MSN um dia. Afinal, tenho uma preocupação a menos todo dia. Mas os cartões Amarelo e Vermelho estão no bolso para qualquer eventualidade ;-))
Risoletta Miranda é sócia e Presidente da Addcomm (www.addcomm.com.br), formada em jornalismo, MBA Marketing COPPEAD/UFRJ, especializada em Planejamento Estratégico de Marketing e Comunicação On Line e uma das criadoras do Conceito de VRM – Virtual Relationship Management – Addcomm.
rizzo@addcomm.com.br
06 julho 2006
10 Milhas Garoto no Ar!

Prepare as pernas para correr! Vem aí as 10 Milhas Garoto, uma das mais tradicionais corridas de rua do Brasil!
A Addcomm criou uma campanha online para divulgar a 17ª edição da Dez Milhas Garoto, evento que faz parte do calendário nacional de atletismo. A agência desenvolveu um hotsite especial, onde os interessados terão acesso à ficha de inscrição para download e às informações gerais do evento. Além disso, a divulgação contará com o envio de e-mail marketing para base de cadastrados no portal da Chocolates Garoto. Acesse agora: www.garoto.com.br.
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