18 setembro 2006

Siemens na Addcomm

Siemens! Novo cliente da Addcomm. Depois de árdua concorrência com várias empresas no mercado de São Paulo a nossa equipe hoje está vibrando com essa conquista que chega ao nosso portfólio como um grande desafio para trabalho no próximo ano. Bem-vinda Siemens!!!

17 setembro 2006

Mais e Mais Incluidos Digitais

Divulgada na semana que passou, a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio (PNAD) divulgada hoje pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), traz números animadores para quem pensa em investir na internet para se comunicar com seu público.

O uso da Internet nos domicílios manteve forte crescimento em 2005, mostra a pesquisa. Segundo o levantamento, o porcentual de moradias com computador ligado à Internet subiu de 12,2% (6.324.420 moradias) em 2004 para 13,7% (7.244.685) em 2005.

Ou seja, 920,3 mil domicílios passaram a estar conectados à Internet no ano passado. Em 2001, ainda segundo a pesquisa, 8,6% dos domicílios dispunham de microcomputador com acesso à rede. O IBGE verificou também que, no total da população de 10 anos ou mais de idade, 21,0% acessaram a Internet em algum local (domicílio, local de trabalho, escola, centro de acesso gratuito ou pago, domicílio de outras pessoas ou qualquer outro local), por meio de microcomputador pelo menos uma vez em 2005. O porcentual é menor na região Nordeste (11,9%) e o maior no Sudeste (26,3%).


Considerando a população por idade, a pesquisa apurou que a utilização da Internet estava mais concentrada nos mais jovens. No grupo de 15 a 17 anos de idade, 33,9% acessaram a Internet e o porcentual foi declinando com o aumento da faixa de idade, atingindo 3,3% no grupo de pessoas com 60 anos ou mais de idade. A pesquisa mostra ainda que, quanto mais elevado era o nível de instrução, maior a proporção das pessoas com acesso à Internet.

Enquanto 2,5% das pessoas sem instrução ou com menos de quatro anos de estudo acessaram à Internet, no grupo com 15 anos ou mais de estudo este porcentual alcançou 76,2%.A proporção de pessoas que acessaram à Internet também foi crescente com o aumento da faixa de rendimento mensal domiciliar per capita. Na faixa dos sem rendimento até um quarto do salário mínimo per capita, o porcentual de pessoas que acessaram a Internet ficou em 3,3%, enquanto chegou a 69,5% na faixa de mais de cinco salários mínimos.

08 setembro 2006

A Métrica Perfeita

Por Risoletta Miranda (*)

Depois dos anos “de vapor” os “anos de impacto no negócio” passaram a dominar a era pós 2000 da internet. Natural, como sabemos, que os cofres de investimentos para a web só se abrissem a partir daí diante de bons modelos de Retorno sobre investimento. Daí que mensurar a experiência do usuário na web se tornou mais vital do que nunca. E na verdade eu arrisco dizer que entender essa métrica está na origem de entender a que veio a própria internet em nossa vida.

Outro dia, depois de uma palestra, onde eu discorria sobre as semelhanças e diferenças de impacto de comunicação entre os meios “on e off line”, ouvi de uma diretora de uma grande empresa de painéis de rua: ”vejo que você falou que minha mídia é dispersa... como assim? Todos os dias passam diante do meu painel, na esquina da rua X com a rua Y, mais de 4 milhões de pessoas”... Fiquei pensando e me deu vontade de perguntar o que parecia óbvio demais depois da minha palestra: ” mas, afinal, dessas 4 milhões de pessoas, ele poderia provar – provar mesmo – quantos delas efetivamente viram aquele painel? “ Para usar como força de expressão eu poderia garantir que NENHUM. Grosso modo. Apenas pensei. Mas é o que acho.

Na web não apenas podemos comprovar uma interação de maneira muito completa como também de maneira muito complexa. Nossa experiência tem nos demonstrado que a métrica “perfeita” (para nós aquela que alcança o consumidor na plenitude da sua experiência no site ou em uma peça de veiculação como hotsite, banner, viral ou email marketing) necessariamente considera um grupo de variáveis controláveis e não controláveis. Esses fatores entram na análise do seu planejamento, estratégia e meta para dar um resultado mais do que matemático ao seu cliente. Nessa situação você pode indicar tendências. Fortes tendências de comportamento que ajudam a tomar decisões de comunicação e marketing. Tendências indicam futuro. São mais importantes que simples análises quantitativas.

E quais seriam esses fatores? Do lado dos controláveis podemos falar em planejamento claro, estratégia bem estudada, oferta adequada, intensa relevância para o target, segmentação, uso de aplicativos de tracking, base cadastrada limpa e consistente, lista não estressada, formatos criativos (não confundir com adivinhativos) de mídia on line, respeito à privacidade e frequência de contato, conceito e visual criativo inovador, servidor e banda adequados.


Dos não controláveis e que pesam, e muito, nessa equação, considere vidas estressadas, folders de spam que desviam sua mensagem sem que ela sequer seja aberta, falta de relevância, filho recém nascido, chefe na jugular, família em pé de guerra, filtros e firewalls da empresa, o Notes... qualquer item que se transforme numa barreira impedindo que sua mensagem chegue e sobre o qual você não tem a menor condição de atuar. Considerando que sobre isto não há remédio mesmo, fazendo a sua parte você já terá muita informação para achar uma métrica perfeita. E ela será aquela que conseguir demonstrar através de percentuais de exposição à mensagem, taxas de conversão e cliques – estudadas e analisadas no tempo - o quanto o que uma empresa quis dizer realmente chegou a quem ela queria falar.


Há, certamente, uma outra métrica perfeita. Esta, no entanto, é inalcançável para os simples mortais. Foi criada – usada - em 1300 e alguma coisa por um cara genioso e genial chamado Dante Alighieri. Chama-se “A Divina Comédia”. São mais de 100 versos escritos em “terza rima”, uma métrica perfeita que até hoje, séculos e séculos depois, não perdeu o frescor e a verdade. Tanto que deve ser a nossa fonte inspiradora para apresentar ROI’s convicentes aos nossos clientes. Campanha após campanha on line foco e busca da métrica perfeita! ;-)

Saiba mais sobre Dante:
http://www.stelle.com.br/
http://pt.wikipedia.org/wiki/Dante_Alighieri


(*) Risoletta Miranda é sócia e Presidente da Addcomm (www.addcomm.com.br), formada em jornalismo, MBA Marketing COPPEAD/UFRJ, especializada em Planejamento Estratégico de Marketing e Comunicação On Line e uma das criadoras do Conceito de VRM – Virtual Relationship Management – Addcomm.

07 setembro 2006

Qual o futuro do software do seu desktop ? e como ele afetará sua privacidade?

Vinte anos atrás, o computador pessoal começou a revolucionar a forma como trabalhamos e nos divertimos. Em anos recentes, porém, a Internet tornou-se a fonte principal de inovação tecnológica, proporcionando-nos de tudo — de leilões a bibliotecas de pesquisa online. À medida que os aplicativos baseados na rede mundial de computadores invadem a área antes restrita do desktop e uma miríade de “dispositivos” inteligentes executam funções cada vez mais similares às executadas pelo computador, é de se perguntar se o software tradicional do desktop corre o risco de desaparecer. De acordo com especialistas reunidos em um painel realizado recentemente na conferência Supernova 2006, em São Francisco, é evidente que essas mudanças tecnológicas colocarão novos desafios para programadores e usuários. Entre os principais desafios em questão, talvez o mais importante consista em equilibrar a exigência de tornar as informações pessoais de um indivíduo disponíveis em qualquer parte e, ao mesmo tempo, mantê-las bem guardadas sob seu controle.

Esse assunto acima é "quente". Para saber mais sobre este artigo discutido por especialistas da universidade de Wharton vá até http://wharton.universia.net