24 março 2009
E você? É Inventor, Mestre ou Diluidor?
Leia o texto completo, escrito especialmente por Risoletta Miranda para o Portal Nós da Comunicação, dentro do evento Ciclo Comunicar, que acontece entre 23 e 27 de março, com uma série de iniciativas. Clique AQUI.
20 março 2009
Addcomm na mídia com o Twitter
16 março 2009
Twitter na Páscoa Garoto

13 março 2009
É tempo de Páscoa Garoto.

02 março 2009
Dá para programar blog como mídia?
(Risoletta Miranda)
10 fevereiro 2009
Burle Marx na Addcomm ou "A pressa passa, a merda fica".
Na última sexta, em mais uma edição do Addbuzz aqui no Rio, recebemos a visita do arquiteto Ivo Mairenes, que além de desenvolver um trabalho diferenciado teve o privilégio ser parceiro de Roberto Burle Marx, um paisagista com uma vida tão rica em histórias quanto em amor pelas plantas e pela arte. Logo descobrimos que essas histórias têm muito mais a ver com nosso ofício do que se poderia imaginar.
O próprio trabalho do Ivo já valeria algumas horas de papo, e é daí que veio a primeira sacada. Segundo o arquiteto, as empresas que não adotarem postura autossustentável não vão sobreviver. Ok, analistas de mercado, ambientalistas, a Rizzo e o Nélio dizem isso toda hora, mas o Ivo é mais convincente porque percebeu isso no contatos com clientes que constroem casas de mais de R$ 2 milhões. Se esse público, que dita as tendências de consumo, não compra mais madeira que não seja de reflorestamento, fica claro que as empresas precisam correr para adaptar sua postura e sua comunicação a essa nova realidade.
Mas o melhor foram mesmo as histórias sobre o genial Burle Marx e também sobre o rabugento, boêmio e acolhedor Roberto.
Roberto Burle Marx era um homem que vivia a arte em todos os sentidos, valorizando a expressividade de um amanhecer ou de um sabor exótico por exemplo. Seus jardins eram influenciados por nomes como Van Gogh e Degas. Décadas antes da Internet, o paisagista trazia da Europa livros sobre a obra desses artistas e presenteava sua equipe para que eles se comparassem com os grandes mestres, em vez de cair na tentação fácil de se comparar ao “jardim ali da esquina”. Certa vez, ao próprio Ivo Mairenes, em dúvida sobre a originalidade de um trabalho, Burle Marx disse o seguinte: ”Influências, todos temos pelo simples fato de que estamos vivos. Seu projeto pode ter sido influenciado pelo trabalho de outro, o que não pode acontecer é ficar parecido com o seu próprio trabalho. A morte de um artista acontece quando ele se torna cópia de si mesmo”.
Essas e outras histórias passaram por nós em duas horas de papo que poderiam facilmente ter se estendido por mais uns 10 ou 11 chopes. Fui apresentado ao Burle Marx, um mestre que deixou um patrimônio riquíssimo para a sociedade e outro maior ainda para quem conviveu com ele.
De volta à correria dos prazos, briefings, brainstorms, deadlines nossos de cada dia, lembramos da analogia mais perfeita entre nosso trabalho e o de Burle Marx. Uma frase escrita em uma placa que o paisagista conservou durante muito tempo sobre sua mesa e que dizia “A pressa passa, a merda fica” (a frase é auto-explicativa, mas aguardem um post exclusivo sobre essa pérola de sabedoria).
(postado por Bruno Pimentel)
03 fevereiro 2009
31 janeiro 2009
Clima de Páscoa
24 janeiro 2009
Campus Party #8 - Painel sobre Novas Tendências em Aplicações Sociais
Ele começou falando sobre os pontos que fazem sentido nas aplicações sociais: relevância; de-friending, que nada mais é que cancelar amizades; exclusividade, onde o usuário só passa a informação pra quem ele acha importante; bagunça de agregação de conteúdo; informação de tags, um facilitador de análise semântica.
Manoel falou sobre cloud computing, uma nova tendência onde o usuário passa a usar a capacidade computacional alocada por demanda podendo atingir escalas nunca pensadas.
Um ponto que ele tocou foi uma mobilidade mais social., onde há muitas aplicações que permitem noções de localização, livestreamings de todas as coisas, sensores cada vez mais modernos, a falta de privacidade, a conectivade entre objetos e pessoas e a mídia na mão do usuário (3G + cloud computing).
Para ele, os widgets são funcionalidades em conjunto que são distribuídas para os usuários. Oferecem marketing, fragmentos de sites e de serviços e aplicações completas, que podem ser usadas em qualquer lugar: blogs, sites, social networks, desktops, mobile e tv.
A conclusão do painel, para o palestrante, foi que cada vez mais percebemos que quem está na linha de frente da web agora são pessoas de verdade que fazem grandes coisas e geram grandes diferenciais.
::adellearaujo
Campus Party #7 - Painel sobre Mídias Sociais nos Portais
Para começar, o representante do portal Terra relatou a razão da mudança no seu visual e a nova "roupagem" do site. O novo formato foi construído com base nas critícas diárias que eram recebidas por eles. Aconteceu, então, uma revisão com a solução dos pontos chaves problemáticos.
Esse novo formato permitiu que o usuário pudesse contribuir com o envio de textos, vídeos e fotos, além de compartilhá-los com outras pessoas. Isso permitiu uma comunicação mais aberta e fez com que o usuário se sentisse livre.
Já o representante do Yahoo! falou que com tantas pessoas gerando conteúdo, uma das decisões foi que esses conteúdos deveriam fazer parte do próprio Yahoo!. Ou seja, eles os integram e até dão destaquena home, o que incentiva bastante o usuário.
O representante do IG contribuiu falando que as pessoas precisam de referências, não dá pra acreditar só em blogs e microblogs. O usuário precisa de um centro de referências, ao invés daquilo que ele mesmo está criando.
Para eles, a função do portal é de organizar o conteúdo, dar visibilidade. Eles oferecem, dispõem e entregam todas as ferramentas que estimulam a contribuição do usuário.
Sobre a receita dos portais em cima da publicidade, eles explicaramque primeiro deve-se entender como se encaixa o modelo de determinado portal para ter uma receita que cubra os custos e seja relevante. O conteúdo da publicidade deve dizer alguma coisa, deve expressar o que o anunciante quer dizer e principalmente: despertar o interesse dos internautas.
Um dos desafios dos portais é tranformar o trafego em algo que não seja intrusivo pro usuário e que dê retorno pro anunciante. Eles citaram o case Pedigree, que fechou parceria com o Yahoo!, com o Google e com o MSN e criou comunidades sobre adoção de cães. Dessa forma, eles distribuiram o conteúdo através do uso da ferramenta social.
Para fechar, eles falaram sobre a mídia social inserida nas empresas, que estão preocupadas com o que estão falando delas, e que as agências que cuidam precisam ficar preocupadas em atender o que o usuário está buscando. Isso é necessário pois o sucesso não é separar para conquistar e sim unir para conquistar, ou seja, é preciso levar a mídia social para onde o usuário se encontra.
::adellearaujo
22 janeiro 2009
Campus Party #6 - Onde comer, o que ver e pessoas figuras.
Primeiro, um passeio pela parte aberta do evento. Sim, sim! Até hoje qualquer pessoa pode entrar na parte aberta de graça e a partir de amanhã isso custará R$5,00.
Quando saimos aqui da arena, passamos pela catraca e chegamos na praça de alimentação. Lá temos algumas lanchonetes que não fazem débito, ou seja, estão completamente descartadas, e outras três que fazem. São elas: o espetinho Mimi, o Rei do Mate (não faz débito em cartões de chip) e o Di Nardi. Além disso, temos aqueles amendoins Bavarian e os churros de R$ 3,00.



Saindo da praça de alimentação, temos a feira de exposições. Alguns estandes são disputadíssimos (como o de games) e outros são bem vazios. Encontramos por lá o stand do Flickr, que tem uma mecânica bem interessante. O usuário pode escolher entre navegar com uma tag ou por um flickr que possua mais que 150 fotos. Dentro do túnel, as fotos referentes à tag escolhida aparecem e no final ele tira uma foto.


A Tv Cultura e o Sesc Tv montaram uma tenda e estão transmitindo algumas coisas na sua programação. Eles param as pessoas, dão uns broches e a revistinha com a programação.

O SENAC oferece palestras durante o dia, algumas com temas legais e super disputadas. Ainda não conseguimos assistir nenhuma delas. Lá o visitante ganha um picolé, uma sacolinha, e pode ver alguns robôs que ficam por lá.


Fora isso, encontramos umas figurinhas por aqui, como:
O homem tv! Ele anda com essa tv o dia inteiro, que é ligada por uma engenhoca que pesa, segundo ele, uns 20kg.

O cara do Acre, que jura que não é nerd:
Os carentes de abraço:

Bom, ficamos por aqui. Nos sigam no twitter @addcomm !!
::adellearaujo
Campus Party #5 - Você também esqueceu o casaco?
Vendo uma movimentação de edredons pela arena decidi andar do começo ao fim da bancada que estou sentada. O que percebi foi que MUITA gente esqueceu o casaco e deu nisso ó:

Campus Party #4 - Debate sobre Mídias Sociais na Publicidade
O debate começou a partir do questionamento sobre a relevância do uso de blogs, twitter e outras mídias pelas agências, se os comentários deveriam ser abertos ou não e quem deveria escrever o conteúdo, os diretores, todas as pessoas ou apenas as que seriam direcionadas para isso.
Para os participantes, não adianta moderar os comentários pois há outros meios para que o consumidor se expresse, como twitter e blogs. A empresa que deseja utilizar as mídias sociais para chegar nesse tipo de público não deve se importar com isso, pois se o feedback for positivo as pessoas vão escrever mais sobre isso e gerar um retorno maior.
Nos dias de hoje, quase todas as pessoas possuem perfis em alguma mídia social e comentam sobre o que já comentavam com os amigos. Agora, porém, as opiniões ficam registradas na internet.
Sobre a moderação foi dito, ainda, que criar uma narrativa é fácil; difícil é gerenciar essa comunicação o tempo inteiro. Se o feedback é negativo, o desespero é maior, pois, quanto mais coisas se pode falar sobre determinado assunto, mais ele deve ser monitorado. Ou seja, não se pode criar uma campanha e monitorar só no começo, deve-se monitorá-la no durante e principalmente no seu término.
O moderador citou o case do Whooper, sanduíche da rede Burger King, que criou um aplicativo que incentivava os usuários do Facebook a deletarem pessoas das suas listas e isso fez com que o aplicativo fosse removido da rede social. Tal ação gerou uma polêmica entre blogs, twitters e até mesmo na tv.
A conclusão da mesa sobre o assunto foi que o Brasil ainda está engatinhando na produção de aplicativos ou campanhas que gerem polêmicas, visto que falta coragem das agências para apresentar esse tipo de briefing para o cliente, pois não adianta ele pedir campanhas em redes sociais ou até mesmo de marketing viral se não for um cliente transparente e sem problemas a esconder. Para eles ainda faltam no país empresas bem-resolvidas que queiram entrar nesse tipo de mercado.
Outro ponto discutido foi sobre o critério de escolha de blogueiros para participar de promoções. Como existem blogueiros que dão audiência e outros que não dão, deve-se convidar os dois tipos. O primeiro porque propaga a campanha e o segundo por ser mais sincero e não cobrar.
Sobre a inovação de sucesso, os debatedores falaram que a agência deve insistir pro cliente que determinada ação vai dar certo, mesmo que nenhuma outra tenha feito. Isso deve ser feito junto a um gerenciamento de clientes que foram educados pelas próprias agências.
Uma das perguntas feitas foi se as mídias sociais devem ter facilidade para trabalhar com as agências ou se as agências devem, primeiramente, trabalhar as idéias e organizá-las para depois trabalhar com as mídias sociais. Eles concordaram que as idéias devem ser primeiramente organizadas e depois trabalhadas. Os participantes ainda completaram que as pessoas e os clientes não são maduros o suficiente para interagir com as mídias sociais.
O desafio de levar ao cliente uma idéia que não fique apenas na mídia social, e sim na vida do cosumidor, faz com que a agência reflita que não é apenas tecnologia e mecânica que importam, mas também a forma que se chega no consumidor final, pois o mais importante para qualquer campanha é ele.
Para fechar, eles falaram sobre marketing de guerrilha, que faz com que a idéia seja viralizada. Citaram um exemplo de que não adianta fazer um investimento de R$ 300.000 em um site e ninguém falar dele. A agência deve pensar em estratégia de street jobs para o seu cliente e apresentar sob a seguinte premissa: não adianta lançar um produto, deve-se lançar "O" produto.
Qual a sua opinião sobre a relação da publicidade com as mídias sociais? O que você acha sobre marketing de guerrilha? Responda nos nossos comentários ou através do twitter, basta seguir @addcomm.
::adellearaujo
Campus Party #3 - Painel sobre Mídias Sociais nas Corporações
Os participantes começaram o painel falando do tamanho da internet em São Paulo, que corresponde a 19% do país, e o soltaram a seguinte pergunta:
Fazer um site em formato de rede social é dar liberdade pro usuário?
Para os participantes, toda informação, por mais complexa que seja, renova confiança pro usuário. O que a agência precisa é ter um contato anterior com o cliente, explicar o que são as mídias sociais, de que elas tratam e o tipo de retorno que isso gera.
Um dos problemas discutidos no painel foi sobre a liberdade do usuário. Por exemplo, no twitter o usuário é totalmente livre, pode falar o que quiser. O problema de confiar nesse tipo de mídia social é que as pessoas não estão acostumadas com a liberdade que ela oferece, esquecem que quando criticam uma empresa ou um representante dela estão prejudicando centenas de pais de família e de pessoas que necessitam daquele emprego.
Para interagir em mídias sociais, o responsável pelas ações deve se preocupar em saber interagir com os diferentes grupos sociais que ali estão. Para cada um deles deve-se desenvolver uma linguagem diferente, não para ser dita, e sim para ser interagida. Ou seja, deve-se agir como integrante da mídia social e não como um gerador de mídia.
Outra coisa discutida foi a participação na informação, já que não podemos apenas distribuí-la sem participar. Por isso devemos monitorar os grupos sociais que interessam (o público-alvo) e desenvolver cada estratégia separadamente. O consumidor deve ser escutado até o fim.
Um dos fenômenos da liberdade é a utilização do Orkut para fins comerciais. Como o usuário passa bastante tempo nas redes sociais, surgem usuários do tipo "comercial" que, em vez de apenas criarem comunidades ou redes sociais isoladas, criam perfis das empresas que ele representa, o que torna-se bastante incômodo para os demais.
Sobre o controle do mundo corporativo nas plataformas de mídias sociais, os participantes falaram que era impossível controlar. As empresas precisam se habituar a trabalhar voltadas para as redes sociais, para o público, sem se incomodar com a liberdade que ele tem.
Para fechar, eles falaram sobre o case Obama, que desenvolveu a estrutura da campanha política mais importante do mundo na internet. Apresentando um custo baixo, por só utilizar redes gratuitas (flickr, blog, twitter, entre outras) que atingiam o seu público-alvo, ele desenvolveu um relacionamento direto com o consumidor e criou uma dinâmica nova de política.
Agora nós perguntamos: o que é a liberdade pro usuário? É uma rede social? É um blog? Respondam nos comentários ou para o nosso twitter: @addcomm !!
::adellearaujo
20 janeiro 2009
Campus Party #2 - Tim Berners-Lee
Tim Berners-Lee começa a palestra falando sobre quando trabalhava no laboratório de física do CERN , na Europa, época em que o detector de partículas estava sendo construído e as pessoas que nele trabalhavam vinham do mundo todo. As centenas de computadores que elas usavam não compartilhavam informações de maneira fácil e compreensível. Sendo assim, para resolver esse problema, ele criou um memorando que descrevia como a informação circularia.
As pessoas podem se comunicar com outras pessoas em qualquer lugar do mundo, pois basta realizar uma negociação dos formatos, ou seja, seguir os padrões de HTML, HTTP e os demais protocolos. Isso acontece através da coisa mais importante da internet, que é a universalidade. Ela é universal porque o usuário pode utilizá-la independentemente das plataformas, sistemas operacionais, aplicativos e browsers, da cultura, ou do idioma que está usando.
O conceito de "Dados moduláveis" é a flexibilização das formas de uso dos dados de uma maneira que a internet atual permite apenas pontualmente. Uma das coisas que se pode fazer é uma descrição dos seus dados e a exportação deles para o Open Data. É o que o Friend of a Friend faz. Ele não prende o usuário em sua rede social, disponibilizando mapas que são compartilhados on-line, ou seja, o usuário pode utilizar os seus dados em diversos sites, o que ele conhece e sabe que está logo ali.
A arquitetura da web 3.0, segundo Tim Berners-Lee, é um adaptador onde o usuário pode obter informações de um banco de dados já existente. Esse mundo de dados pode ser utilizado de forma direta. Um exemplo é quando um usuário cria um site utilizando dados que são conseguidos através de um outra rede de dados. A web 3.0 permitirá que diferentes pessoas que fazem softwares se alimentem de diferentes bancos de dados, o que ainda é uma parte muito pequena de tudo o que ela oferecerá.
Ele também falou sobre a iniciativa de internet móvel. O que a impulsiona é a quantidade de acessos de informações, e isso é importante, visto que um grande números de jovens utilizam uma boa quantidade de telefones. Isso também se aplica em áreas mais pobres, onde o celular chega mais rápido que o próprio computador, e se aplica ao Foundation, que busca pelo mundo uma porcentagem pequena de pessoas que não utilizam a internet e tem como premissa desenhar a internet para elas.
Para fechar, ele disse que os participantes aproveitem os dados, escrevam blogs e façam com que pessoas entendam o que eles querem e o que eles desejam.
::adellearaujo
Campus Party #1
A área do acampamento possui mais de 3000 barracas e um banheiro dentro de um container. Tudo muito organizado, há pessoas que limpam o tempo inteiro.
Depois do banho, conhecemos melhor pelo Centro de Exposições. Muita gente trouxe o desktop, um mais exótico que outro. Alguns robôs também passeam pelo galpão e todo mundo para pra dar uma olhadinha. Sem contar com as pessoas: são nerds de todas as idades com seus computadores a tiracolo (Não, não são notebooks, são desktops mesmo!), casemods, tatuagens, piercings, colchonetes, cabelos de todas as cores, roupas e fantasias.
Nossos vizinhos de barraca, por exemplo, vieram do Ceará pra cá com um único objetivo: ter acesso à rede com uma conexão de 10gbps! Outros garotos, ao lado da bancada, começaram a discutir sobre a transmissão da posse do Obama e como seria a abertura. Outros discutiam código livre na mesa do jantar. E assim todos iam se misturando, cada um com suas ideias pra mostrar e, principalmente, pra receber mais ideias e conhecimentos dos colegas.
Às 23:30, os organizadores do Campus Party, o prefeito da cidade de São Paulo, Gilberto Kassab e o governador do Estado de São Paulo, José Serra, subiram no palco para a abertura oficial e a liberação da internet pros que estavam aguardando. Pouco discurso e uma surpresa: Tim Berners-Lee (o homem que inventou a web) deu uma palavrinha e disse que a linguagem comum no mundo hoje em dia é a web e que o CampusParty no Brasil seria bem mais fantástico do que o da Espanha.
Logo após Tim Berners-Lee encerrar suas palavras, a cerimônia de abertura chegou ao fim e o pocket show do Teatro Mágico começou.
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