22 dezembro 2007
Boas Festas do AddTeam para você!
O vídeo que criamos (abaixo) é um "modelito" You Tube com as cenas de nossas festas de final de ano quando o AddTeam celebrou os dias intensos que viveu em 2007. E as palavras de ordem foram: alegria e o desejo de muito amor para 2008.
E por terem sido momentos intensos e felizes resolvemos usá-los como nosso "cartão de desejos" de final de ano para vocês em 2008. Recebam - clientes, amigos, acionistas,investidores, parceiros, enfim, todos que estiveram com a gente em 2007 - essa doação de alegria, o nosso muito obrigado e o desejo que você tenha muito amor (o mais virá!) em 2008! Um grande abraço do AddTeam!
E por terem sido momentos intensos e felizes resolvemos usá-los como nosso "cartão de desejos" de final de ano para vocês em 2008. Recebam - clientes, amigos, acionistas,investidores, parceiros, enfim, todos que estiveram com a gente em 2007 - essa doação de alegria, o nosso muito obrigado e o desejo que você tenha muito amor (o mais virá!) em 2008! Um grande abraço do AddTeam!
21 dezembro 2007
Addcomm anuncia CEO e mudanças no Board!



É a Addcomm se preparando para 2008 em alto nível! Aguardem!!!
19 dezembro 2007
Lancôme em Ritmo de Glam Noel

16 dezembro 2007
AddTeam 40 graus
11 dezembro 2007
Varig faz natal digital com Paper Toy

http://www.varigemaisquevoar.com.br/natal2007/. Parabéns pela idéia AddTeam!
É bolha ou não é? Opine!
Matt Hempey é um desses caras que acha que a internet vai ter uma nova bolha. Não parece provável depois de tudo que o setor de internet viveu em 2000. É claro que, como em todo indústria, especialmente nas mais novas, existem distorções. De todo modo não há porque não ouvir (e ver) também os iconoclastas ;-)) A dica do vídeo - com a debochada musiquinha - é a da Juliana Ricci, da nossa equipe de Atendimento de SP.
08 dezembro 2007
Celebrando 2008 na Addcomm!
06 dezembro 2007
Addcomm Circulando por aí


04 dezembro 2007
Junior Achievement: formando empreendedores


29 novembro 2007
Aracruz: em ritmo de 40 anos.
No ano em que comemora 40 anos a Aracruz Celulose continua a ser premiada por sua atuação. Pela terceira vez consecutiva, o foi novamente com o Índice de Sustentabilidade Empresarial (ISE), da Bovespa. O índice engloba 32 companhias selecionadas que apresentam alto grau de comprometimento com sustentabilidade e responsabilidade social. O ISE, lançado em dezembro de 2005, foi formulado com base no conceito do "triple bottom line", que avalia, de forma integrada, elementos ambientais, sociais e econômico-financeiros no desempenho das empresas. Neste ano, foram adicionados outros três indicadores: governança corporativa, características gerais e natureza do produto.
E por fala em Aracruz você já viu a Floresta Virtual da empresa? É um sucesso. Vá lá !!! http://www.aracruz.com.br/hotsitesguaiba/cubraomundo/Index.do
E não deixe também de conhecer a campanha deste ano! www.aracruz.com.br/campanha2007
E por fala em Aracruz você já viu a Floresta Virtual da empresa? É um sucesso. Vá lá !!! http://www.aracruz.com.br/hotsitesguaiba/cubraomundo/Index.do
E não deixe também de conhecer a campanha deste ano! www.aracruz.com.br/campanha2007
27 novembro 2007
Um Natal Garoto para encantar!

24 novembro 2007
Viva o seu UHU com a Nissan

O que já era bom virou sorvete!

20 novembro 2007
Lancôme com o AddTeam!
É mais que uma grande alegria. É um luxo mesmo! Literalmente. A gente acaba de conseguir uma vitória muito linda e charmosa: ganhar a concorrência para ser a agência on line de uma das marcas com mais glamour e qualidade de produtos em todo o mundo. Lancôme tem um projeto de e-commerce no Brasil e, entre 5 agências, a Addcomm foi a escolhida para cuidar da marca no ambiente on line. Nossa primeira prova de fogo já será neste Natal e temos certeza que será um grande sucesso. Lancôme é marca de alto luxo da L 'Oreal. Dois representantes do AddTeam já estiveram em Paris (muito chato ... rs) participando de treinamento. Quer saber mais? Aproveita e compra o presente deste Natal em www.lancome.com.br! Você vai se sentir diferente da turma mesmo. Bem-vinda Lancôme! Na foto o time em Paris durante o treinamento (inclusive do cliente e outros parceiros). Em destaque, no centro, em pé, Juliana Moreira, marketing on line da Lancôme. Da direita para esquerda a primeira é Brenda Garret, nossa Supervisora de Planejamento. O quarto, no mesmo sentido,é Leo Sterenzys, sócio e diretor operacional da Addcomm.
14 novembro 2007
E as marcas ficaram nuas (*)
O título aí de cima talvez seja “definitivo” demais. Isto não é uma verdade absoluta. Mas é uma tendência importante. É sobre ela que gostaria de escrever um pouco esta quinzena. Tenho observado o espanto e muitas vezes a incredulidade das pessoas quando falo no assunto. Mesmo quem concorda, no fundo parece considerar que isto é passageiro. E aí pode estar um grande equívoco. Eu não acho que é passageiro. As marcas estão nuas sim. Se você dirige uma empresa e sua missão é zelar pelo posicionamento das marcas que ela possui, pelos seus valores e pilares; pelo seu pantone e, no final das contas, pelas associações emocionais que elas carregam, tenho uma notícia inquietadora: a sua marca tá nua. Peladíssima. Mas isso, afinal, significa o quê?
Algo que devemos fazer é lembrar que sempre se falou no cliente como o centro de atenção para tudo. Do desenvolvimento de um novo produto ao tipo de aderência da publicidade ao seu perfil. Mas o que acontece quando o consumidor recria o produto e ele mesmo faz a comunicação? O que acontece quando ele entra na internet, capta na web o último anúncio do seu produto, “redesenha” do jeito que deseja com um dos centenas de softwares gratuitos de tratamento de imagem que existem e manda printar na camiseta, faz wallpaper, coloca na imagem de exibição do MSN, faz viral para os amigos? E se for vídeo? O que acontece na sua cabeça se ele pega, edita o seu último comercial - que estreou no intervalo do Fantástico com direito a nota na Caras e nas colunas de marketing e negócios - e mixa com imagens do seu concorrente, faz uma dublagem caseira e coloca uma nova trilha musical que você nem conhecia? E se ele continua e coloca no You Tube e avisa para todos os amigos, além de também colocar no perfil dele do You Tube? E se for o jingle da sua campanha que é editada num programinha da Audacity e vira um ringtone? Hummm... será que a sua vida ficou difícil depois da web 2.0? Depende do ponto de vista. Podemos fazer alguns exercícios. Eu acho que não... Mas que ficou diferente... isso ficou. E, para você ficar mais seguro, lembro que o movimento de grandes empresas investindo nos Facebooks da vida já parecem sinais suficientes para que se considere isto como uma tendência com vocação para se transformar em fato. Então, não tome como “onda”.
Com o sucesso da “autoria” de conteúdo; com a constatação de que “colaboração” é uma palavra mágica para os nativos web (bem como para os migrantes), a comunicação das marcas está ganhando um patamar diferenciado desde quando se começa a conceituar e mais ainda quando é executada.
Essa questão do conceito e do formato é ampla. Se o seu consumidor pegou a marca que você tanto vestiu (e investiu) estes anos todos e agora a quer a seu feitio,deixando-a nua no sentido de que o importante não é apenas o que você deseja comunicar com ela mas o que ele deseja achar ali, começo a identificar aí uma oportunidade. Com riscos, é verdade. Mas oportunidades não podem ser desperdiçadas. Os riscos são inerentes porque também são nativos da inovação. E isso está nessa intensa facilidade de interagir com a marca que o consumidor adquiriu hoje e em todos os patamares possíves: reescreve-a, redesenha-a, muda seu contexto, muda os valores e, principalmente, quando viraliza, manda junto com ela um novo sentido customizado para um outro sujeito. Como se dissesse para os amigos que vão deixar um scrap no Orkut ou ler o blog: “olha, esta marca é a minha cara porque eu também construo ela deste e deste jeito”. Assina autoria mesmo.
Esse cara (o seu consumidor) sempre foi convidado para essa festa como eu disse lá no início (mesmo que muitas vezes da boca para fora). Mas até então você escolhia a bebida, o DJ e os salgadinhos. Agora ele chega com os salgadinhos prontos, te sugere a bebida e o DJ é amigo dele. Mudou, não?! Daí, quando ele opta por este nivel de interação que se permite nas Redes Sociais, por exemplo, o mais importante é certamente observar e reagir na mesma linguagem. E, muito mais do que isso: se o seu produto e o seu discurso sempre tiveram consistência, verdade emocional , funcional (o produto entrega!) e transparência, seus riscos são minimizados. Uma marca que tenha um DNA confiável vai continuar com esta característica ainda que a sua gestão tenha um pouco mudado de lado.
De outra forma, marcas frágeis, baseadas em conceito de pouco respeito ao desejo do consumidor estão nuas em um outro sentido: elas simplesmente não serão “vestidas” para a nova festa e sim para irem ao cadafalso. Eu acho que não estou exagerando. Mas, se você é uma pessoa de comunicação e marketing, basta olhar para trás e lembrar que isto aconteceu sempre e independente da internet 1.0,2.0, 3.0..... Os consumidores acabavam descobrindo quais as marcas que os respeitavam e nas quais devia (e deve) confiar. A questão agora é que ele sabe desnudá-la e vesti-la a seu jeito. Como nunca!
Então, se a sua marca é uma dessas que “se garante”, olhe para o novo homo digitalis como um aliado e não como um inimigo. Como um pensador da marca como você (e que a veste e a despe com jeito próprio) e não com desconfiança. Quem sabe o “não controle” sobre essa interferência no relacionamento com a marca é um sinal de “conciliação”? Prepare a marca (e o produto que ela representa, obviamente) para essa necessária resiliência. Os tempos trazidos pela web nos possibilitam fazer das marcas bandeiras com nosso autógrafo. Mas não era isso que nós, os marqueteiros, sempre desejamos? Que, à moda do que conseguiu a Harley Davidson, os usuários tatuassem suas marcas no bíceps como fazem com os escudos de seus times de futebol? Então está bem, ficamos com esta última analogia porque este assunto é longo: imagine sua marca lá dentro do campo jogando contra tantas outras e na arquibancada cada um dos seus consumidores com um tipo de camisa diferente, algumas tão antigas que estarão desgastadas exibindo patrocinadores que ficaram no tempo. Todos com suas superstições. Um dia entoando hinos de amor; em outros xingando. Mas, sempre, sempre, querendo muito mais amor daquele time. Daquela marca. (Risoletta Miranda)
(*) Escrito para o portal IDGNow (www.idgnow.com.br)
Risoletta Miranda é sócia e Presidente da Addcomm (www.addcomm.com.br), formada em jornalismo, MBA Marketing COPPEAD/UFRJ, especializada em Planejamento Estratégico de Marketing e Comunicação On Line e uma das criadoras do Conceito de VRM – Virtual Relationship Management – Addcomm.
rizzo@addcomm.com.br
Algo que devemos fazer é lembrar que sempre se falou no cliente como o centro de atenção para tudo. Do desenvolvimento de um novo produto ao tipo de aderência da publicidade ao seu perfil. Mas o que acontece quando o consumidor recria o produto e ele mesmo faz a comunicação? O que acontece quando ele entra na internet, capta na web o último anúncio do seu produto, “redesenha” do jeito que deseja com um dos centenas de softwares gratuitos de tratamento de imagem que existem e manda printar na camiseta, faz wallpaper, coloca na imagem de exibição do MSN, faz viral para os amigos? E se for vídeo? O que acontece na sua cabeça se ele pega, edita o seu último comercial - que estreou no intervalo do Fantástico com direito a nota na Caras e nas colunas de marketing e negócios - e mixa com imagens do seu concorrente, faz uma dublagem caseira e coloca uma nova trilha musical que você nem conhecia? E se ele continua e coloca no You Tube e avisa para todos os amigos, além de também colocar no perfil dele do You Tube? E se for o jingle da sua campanha que é editada num programinha da Audacity e vira um ringtone? Hummm... será que a sua vida ficou difícil depois da web 2.0? Depende do ponto de vista. Podemos fazer alguns exercícios. Eu acho que não... Mas que ficou diferente... isso ficou. E, para você ficar mais seguro, lembro que o movimento de grandes empresas investindo nos Facebooks da vida já parecem sinais suficientes para que se considere isto como uma tendência com vocação para se transformar em fato. Então, não tome como “onda”.
Com o sucesso da “autoria” de conteúdo; com a constatação de que “colaboração” é uma palavra mágica para os nativos web (bem como para os migrantes), a comunicação das marcas está ganhando um patamar diferenciado desde quando se começa a conceituar e mais ainda quando é executada.
Essa questão do conceito e do formato é ampla. Se o seu consumidor pegou a marca que você tanto vestiu (e investiu) estes anos todos e agora a quer a seu feitio,deixando-a nua no sentido de que o importante não é apenas o que você deseja comunicar com ela mas o que ele deseja achar ali, começo a identificar aí uma oportunidade. Com riscos, é verdade. Mas oportunidades não podem ser desperdiçadas. Os riscos são inerentes porque também são nativos da inovação. E isso está nessa intensa facilidade de interagir com a marca que o consumidor adquiriu hoje e em todos os patamares possíves: reescreve-a, redesenha-a, muda seu contexto, muda os valores e, principalmente, quando viraliza, manda junto com ela um novo sentido customizado para um outro sujeito. Como se dissesse para os amigos que vão deixar um scrap no Orkut ou ler o blog: “olha, esta marca é a minha cara porque eu também construo ela deste e deste jeito”. Assina autoria mesmo.
Esse cara (o seu consumidor) sempre foi convidado para essa festa como eu disse lá no início (mesmo que muitas vezes da boca para fora). Mas até então você escolhia a bebida, o DJ e os salgadinhos. Agora ele chega com os salgadinhos prontos, te sugere a bebida e o DJ é amigo dele. Mudou, não?! Daí, quando ele opta por este nivel de interação que se permite nas Redes Sociais, por exemplo, o mais importante é certamente observar e reagir na mesma linguagem. E, muito mais do que isso: se o seu produto e o seu discurso sempre tiveram consistência, verdade emocional , funcional (o produto entrega!) e transparência, seus riscos são minimizados. Uma marca que tenha um DNA confiável vai continuar com esta característica ainda que a sua gestão tenha um pouco mudado de lado.
De outra forma, marcas frágeis, baseadas em conceito de pouco respeito ao desejo do consumidor estão nuas em um outro sentido: elas simplesmente não serão “vestidas” para a nova festa e sim para irem ao cadafalso. Eu acho que não estou exagerando. Mas, se você é uma pessoa de comunicação e marketing, basta olhar para trás e lembrar que isto aconteceu sempre e independente da internet 1.0,2.0, 3.0..... Os consumidores acabavam descobrindo quais as marcas que os respeitavam e nas quais devia (e deve) confiar. A questão agora é que ele sabe desnudá-la e vesti-la a seu jeito. Como nunca!
Então, se a sua marca é uma dessas que “se garante”, olhe para o novo homo digitalis como um aliado e não como um inimigo. Como um pensador da marca como você (e que a veste e a despe com jeito próprio) e não com desconfiança. Quem sabe o “não controle” sobre essa interferência no relacionamento com a marca é um sinal de “conciliação”? Prepare a marca (e o produto que ela representa, obviamente) para essa necessária resiliência. Os tempos trazidos pela web nos possibilitam fazer das marcas bandeiras com nosso autógrafo. Mas não era isso que nós, os marqueteiros, sempre desejamos? Que, à moda do que conseguiu a Harley Davidson, os usuários tatuassem suas marcas no bíceps como fazem com os escudos de seus times de futebol? Então está bem, ficamos com esta última analogia porque este assunto é longo: imagine sua marca lá dentro do campo jogando contra tantas outras e na arquibancada cada um dos seus consumidores com um tipo de camisa diferente, algumas tão antigas que estarão desgastadas exibindo patrocinadores que ficaram no tempo. Todos com suas superstições. Um dia entoando hinos de amor; em outros xingando. Mas, sempre, sempre, querendo muito mais amor daquele time. Daquela marca. (Risoletta Miranda)
(*) Escrito para o portal IDGNow (www.idgnow.com.br)
Risoletta Miranda é sócia e Presidente da Addcomm (www.addcomm.com.br), formada em jornalismo, MBA Marketing COPPEAD/UFRJ, especializada em Planejamento Estratégico de Marketing e Comunicação On Line e uma das criadoras do Conceito de VRM – Virtual Relationship Management – Addcomm.
rizzo@addcomm.com.br
02 novembro 2007
Addyear 2007
24 outubro 2007
O mesmo dia inesquecível


No mesmo dia do encontro com Ariano (veja o post abaixo) vivemos a sensação maravilhosa de fazer parte do grande time que trabalhou para colocar no ar a nova identidade de marca da Varig. Foi um duro trabalho de equipe, com muitas horas de dedicação e também muita inspiração para fazer a campanha on line. O resultado está no ar desde ontem nos principais portais. Uma campanha completa no Brasil e em países como França,Inglaterra e Itália. Além disso, o internauta ainda pode entrar no site da Varig e deixar no "céu" da empresa, ao lado da nova marca,uma mensagem que revele o seu sonho. Só no primeiro dia tivemos mais de 8 mil mensagens! Além disso, o novo visual também do site Varig e do site Smiles. Parábéns Varig! Parabéns AddTeam, essa campanha mostra porque somos os bons e fortes! Confira tudo em http://www.varig.com.br/.
Um dia inesquecível!
Enquanto ouvia Ariano eu pensava em como me sentia privilegiada por aquele momento. É claro que pedi um beijo e que pedi a foto acima. Um dia com algumas horas ao lado de Ariano vale por uma vida inteira. Recarrega as baterias intelectuais. Traz boas novas. Obrigado Ariano. Por sua obra, sua inteligência, seu humor. Obrigado pela foto! Parabéns para a Casa do Cliente pelo evento! Fica aqui o registro desse momento que divido com o AddTeam. (rizzo)
17 outubro 2007
Aracruz é um duplo sucesso!
Um dos principais canais de contato entre a Aracruz Celulose e seus públicos, o portal da companhia registrou no mês de setembro o maior número de visitas do ano: foram mais de 134 mil, um crescimento de 33% em relação a agosto. O volume de páginas acessadas no site também aumentou, ultrapassando a 813 mil page views no mês. Além da página principal, os itens mais procurados foram Dia da Árvore, Gestão de Pessoas, Quem Somos, Campanha publicitária 2007 e Produtos e Serviços. O site do projeto Aracruz Responde registrou em agosto um aumento de 27% em relação ao mês anterior, alcançando o maior número de acessos (2.717) desde o seu lançamento, em novembro de 2006. Conheça o portal da empresa, clique aqui.
Um bilhão de árvores!
Para comemorar o Dia da Árvore (21/9), a Aracruz está realizando uma ação interativa na web, convidando os internautas a plantar uma árvore virtual e a participar de um concurso de frases, respondendo à pergunta "O que representam 1 bilhão de árvores para você?". O lançamento da ação envolveu peças de mídia, com o objetivo de gerar visibilidade para a marca e estimular o plantio das árvores virtuais. A campanha obteve mais de 2 milhões de exibições, gerando quase 70 mil cliques para acesso ao hotsite da campanha, quase o dobro do previsto. O encerramento do concurso será em 22/10 e você ainda pode participar clicando aqui.
16 outubro 2007
Addcomm participa de Eventos no Rio
A Addcomm participa de dois grandes eventos do mercado só neste mês. Os dois no Rio e Janeiro. No dia 23/10, Risoletta Miranda é mediadora de um dos 4 painéis de debates do 4o. Simpósio de Comunicação Integrada. O evento terá ninguém menos do que o escritor Ariano Suassuna como o palestrante de abertura.
Mais detahes em www.casadocliente.com.br/simposio. Já no dia 25/10 o evento será o Workshop Mundo do Marketing. Rizzo fará palestra sobre Virtual Relationship Marketing. Detalhes em http://www.mundodomarketing.com.br/2006/workshop.asp.
Mais detahes em www.casadocliente.com.br/simposio. Já no dia 25/10 o evento será o Workshop Mundo do Marketing. Rizzo fará palestra sobre Virtual Relationship Marketing. Detalhes em http://www.mundodomarketing.com.br/2006/workshop.asp.
E o Google baniu a burrice...
Eu tenho algumas manias estranhas – sim, preciso revelar que mesmo eu, que as tenho, considera-as tão estranhas quanto meus amigos relatam. O que não chega a ser muito relevante se vocês imaginarem o que meus “inimigos” acham, rs. Bem, mas o fato é que uma dessas manias é ter abandonado o objetivo de aprender coisas que eu sei “mais ou menos”. Eu me recuso a tentar fazer qualquer coisa mais ou menos (daí imaginem o quanto a minha estatística pessoal de coisas medíocres é alta...mas é a vida...). Das duas uma, ou faço o que sei (ou que estou convencida de que sei) ou tento fazer algo que não sei nem por onde começar. Fazer algo mais ou menos dá muito trabalho. Não gosto deste tipo de “trabalho”.
Ao longo do tempo fui aperfeiçoando essa, digamos, “conduta de vida”. O objetivo sempre foi claro: ser um pouco melhor no que domino e aprender a atuar com desafios na outra ponta que não domino. Por isso foram ficando pelo caminho atividades que sempre fiz mais ou menos. Exemplos: dividir por dois (ou qualquer operação de multiplicar), recordar caminhos (de qualquer natureza), arrumar a casa com decência, dirigir automóveis, anotar valores de cheques no talonário, guardar notas de cartão de crédito, combinar mais de 2 cores numa mesma roupa, fazer maquiagem... . ih... dava umas 10 laudas.
Em outra ponta, entre as coisas que eu – sem modéstia – acho que sei fazer, me orgulho bastante de: entender de futebol igual aos homens e não me preocupar com o preconceito deles, digitar rapidamente sem olhar para o teclado, concordância verbal, fazer peixe no sal grosso, bagunçar com critério máximo (5 estrelas) os quartos de hotéis onde me hospedo e ter a capacidade de me sentir surpreendida toda dia com as novidades da internet. Ser sempre uma “burra” diante do monitor. É a melhor maneira de aprender.
O intróito todo aí de cima é porque esta semana eu fiquei elocubrando sobre como realmente o Google nos “jogou” numa outra esfera de conhecimento. Não apenas pelo tão propalado acesso à informação.E sim, fundamentalmente, porque não nos dá mais a menor possibilidade de sermos preguiçosos ou “burros” simplesmente. Pois é, não dá mais! Sempre haverá alguém que o questionará: mas você não consultou o Google?
Se o seu cliente pergunta como se faz tapioquinha no Maranhão, você acha no Google. Se o seu colaborador pergunta o que é mesmo a web 2.0... tá tudo no Google. Se o seu médico diz que você tem pereba na unha, você vai pesquisar a árvore genealógica dela na web. Tá tudo lá. Com nome, sobrenome, amigos, inimigos, código genético, árvore genealógica, comunidade pró, comunidade contra, blog de adorador... Tudo!
Daí eu não entender muito bem porque algumas empresas ainda bloqueiam acesso a determinados sites da internet. Sob o argumento da baixa produtividade (provavelmente elaborado por um nerurônio de bueiro) essas empresas estão perdendo a grande chance de ampliar a capacidade de sua geração de colaboradores através do braço virtual do Google. O que, certamente, lhes daria mais argumentos para preparar “aquela” estratégia para lançar produto; aquele argumento para defender uma campanha; aquele achado maravilhoso do benchmark e por aí vai.
Então, chego eu à conclusão que se o Google baniu inevitavelmente a burrice do mundo nós deveríamos estar mais abertos para “aceitar”o crescimento das pessoas através desse meio, sem preconceitos, nos postando como “burros” novos diante da web. No sentido de que aprender é a melhor coisa da vida. Não aprender apenas o mais ou menos. Mas o que nos desafia de verdade. Nosso processo de adquirir conhecimento mudou. A língua portuguesa inevitavelmente está mudando. As empresas precisam mudar também. E rapidamente. Ou virarão estátuas de sal.
Por Risoletta Miranda (Presidente Addcomm)
Ao longo do tempo fui aperfeiçoando essa, digamos, “conduta de vida”. O objetivo sempre foi claro: ser um pouco melhor no que domino e aprender a atuar com desafios na outra ponta que não domino. Por isso foram ficando pelo caminho atividades que sempre fiz mais ou menos. Exemplos: dividir por dois (ou qualquer operação de multiplicar), recordar caminhos (de qualquer natureza), arrumar a casa com decência, dirigir automóveis, anotar valores de cheques no talonário, guardar notas de cartão de crédito, combinar mais de 2 cores numa mesma roupa, fazer maquiagem... . ih... dava umas 10 laudas.
Em outra ponta, entre as coisas que eu – sem modéstia – acho que sei fazer, me orgulho bastante de: entender de futebol igual aos homens e não me preocupar com o preconceito deles, digitar rapidamente sem olhar para o teclado, concordância verbal, fazer peixe no sal grosso, bagunçar com critério máximo (5 estrelas) os quartos de hotéis onde me hospedo e ter a capacidade de me sentir surpreendida toda dia com as novidades da internet. Ser sempre uma “burra” diante do monitor. É a melhor maneira de aprender.
O intróito todo aí de cima é porque esta semana eu fiquei elocubrando sobre como realmente o Google nos “jogou” numa outra esfera de conhecimento. Não apenas pelo tão propalado acesso à informação.E sim, fundamentalmente, porque não nos dá mais a menor possibilidade de sermos preguiçosos ou “burros” simplesmente. Pois é, não dá mais! Sempre haverá alguém que o questionará: mas você não consultou o Google?
Se o seu cliente pergunta como se faz tapioquinha no Maranhão, você acha no Google. Se o seu colaborador pergunta o que é mesmo a web 2.0... tá tudo no Google. Se o seu médico diz que você tem pereba na unha, você vai pesquisar a árvore genealógica dela na web. Tá tudo lá. Com nome, sobrenome, amigos, inimigos, código genético, árvore genealógica, comunidade pró, comunidade contra, blog de adorador... Tudo!
Daí eu não entender muito bem porque algumas empresas ainda bloqueiam acesso a determinados sites da internet. Sob o argumento da baixa produtividade (provavelmente elaborado por um nerurônio de bueiro) essas empresas estão perdendo a grande chance de ampliar a capacidade de sua geração de colaboradores através do braço virtual do Google. O que, certamente, lhes daria mais argumentos para preparar “aquela” estratégia para lançar produto; aquele argumento para defender uma campanha; aquele achado maravilhoso do benchmark e por aí vai.
Então, chego eu à conclusão que se o Google baniu inevitavelmente a burrice do mundo nós deveríamos estar mais abertos para “aceitar”o crescimento das pessoas através desse meio, sem preconceitos, nos postando como “burros” novos diante da web. No sentido de que aprender é a melhor coisa da vida. Não aprender apenas o mais ou menos. Mas o que nos desafia de verdade. Nosso processo de adquirir conhecimento mudou. A língua portuguesa inevitavelmente está mudando. As empresas precisam mudar também. E rapidamente. Ou virarão estátuas de sal.
Por Risoletta Miranda (Presidente Addcomm)
04 outubro 2007
Voando Varig para Roma
É sexta, dia 28 de setembro de 2007. Foi um dia e tanto. Fui cedo para SP para reunião na Varig (daqui a poucos dias teremos uma bela campanha no ar! Aguardem!) e a seguir voltei para o Rio. Uma reuniao na parte da tarde com um prospect importante. Saio correndo da Addcomm já lá pelas 17:30 hs porque tenho que voltar para o Galeão, novamente. Novo vôo e muita ansiedade me esperam. É uma rápida ponte para SP(que acaba sendo atrasada em muito pelo tráfego aéreo) e novamente aqueles tão esperados dias de férias. Embarco em Guarulhos, na nova rota da Varig para Roma, com escala em Paris (http://www.varig.com.br/). A confusão nos aeroportos também atrasa o vôo em SP (o que me ajuda, dado o atraso do Rio).
Mas em ritmo de alguns dias de férias já não há o que me tire do sério. Estou feliz pelas férias, por estar consumindo milhas Smiles da Varig e indo para Roma sem que os euros pesem tanto! Parabéns para a Varig que é uma marca maravilhosa que transforma simples vôos em verdadeiros milagres de prazer, descanso e tranquilidade: férias! O vôo é tranquilíssimo e a tripulação educada. Uma rápida escala em Paris (ah Paris... dá vontade de saltar!) e vamos para Fiumicino. Decolando de Paris faço, pela janela do avião, o flagrante acima: o sol se colocando e refletido na turbina do avião do nosso cliente ;-)
Chego em Roma e ainda dá tempo, apesar da correria, de ir a um bom restaurante atrás de uma deliciosa massa com frutos do mar.
Conectada que sou, estranho que na Itália (diferente de NY, onde estive no semestre passado) o WI FI ainda seja tão raro nos lugares públicos. Mas a conexão GPRS para os telefones pelo menos funciona (na foto, acesso, dentro do Palatino, área do centro histórico de Roma e onde existem ruínas sensacionais) e, portanto, meus "sinais vitais" de conexão continuam em forma e posso manter-me em razoável contato com o AddTeam. Afinal, férias sem trabalho não é férias para uma loveholic ;-))
21 setembro 2007
Árvores! Plante a sua! A Aracruz já plantou quase 1 bilhão!
Sabe quantas árvores a Aracruz Celulose terá plantado antes mesmo do final deste ano? Mais de 1 bilhão! É muita coisa não? Equivale a 78 voltas ao mundo, por exemplo! Quer saber isso e mais? Quer ganhar um muda de árvore nativa? Quer participar da conscientização sobre o assunto plantando em uma floresta virtual? Pois então vá até www.aracruz.com.br e faça a sua parte. Faça você também um bonito papel! Nós, da Addcomm, temos muito orgulho de termos criado essa campanha para a Aracruz e que é composta também por mídia on line em vários portais. Parabéns ao Addteam (que virou esta madrugada!). Parabéns ao cliente pelo 1 bilhão e pela campanha! E parabéns todos nós que pensamos no bem do planeta. E viva o Dia da Árvore!!!

17 setembro 2007
Addblooooodddddd!!

Tá um pouco "atrasado" e acaba que concentrou tudo neste post! Mas ainda é tempo de registrar! Mais gente fortalecendo o AddTeam tanto no Rio quanto em SP. E o blog do Edgard não poderia deixar de dar as boas vindas para esse pessoal que chega cheio de energia para somar com nossa equipe. Pessoal, não esqueça: a gente trabalha muito mas a gente tem que se divertir com isso! Afinal, é bom fazermos o que gostamos! Bemvindos!
Acima, da esquerda para direita:
Jaime Peixe – Analista de Sistema
Alessandra Luz De Medeiros Ferreira – Estagiária de Atendimento
Vagner Gomes – Analista de suporte Pleno
Danilo Fernandes – Atendimento de Contas.
Jaime Peixe – Analista de Sistema
Alessandra Luz De Medeiros Ferreira – Estagiária de Atendimento
Vagner Gomes – Analista de suporte Pleno
Danilo Fernandes – Atendimento de Contas.
Na "faixa" de 3 x 4 de baixo você vê, com atraso, o pessoal novo de Agosto:
Giovanni Miconi – Estagiário de Produção
Gisele Bezerra de Oliveira - Estagiária de Produção
Gisele Bezerra de Oliveira - Estagiária de Produção
Gianluca Major Machado da Silva – Programador Pleno
Abaixo, entraram no Rio, o Hugo Norte (Atendimento de Contas ) e o Bruno Pimentel, no time de Criação.
27 agosto 2007
Shift_TheAddFuture
Assim como a Nissan, nosso cliente, também entramos no clima da campanha mundial da marca: Shift! Veja o vídeo feito especialmente para os gerentes da Addcomm! Estamos em clima de Shift_TheAddFuture!
20 agosto 2007
O delicioso sucesso das 10 Milhas Garoto

Nas fotos acima: Rizzo (presidente Addcomm) com Franck Caldeira, medalhista de Ouro no recente Panamericano e que ficou em segundo nas 10 Milhas. Mario Castelar (Diretor de Comunicação e Serviços de Marketing da Nestlé), Ronaldo Carneiro (Garoto), Isael (Diretor Nestlé), Carlos (W/Brasil), Rizzo, Jacqueline , esposa de Fausto Costa, diretor geral da Garoto (com a filha Mariana), no local antes da largada. Dona Helena e Sr. Helmut Meyerfreund (fundador da Chocolates Garoto)
Fotos abaixo: Rizzo e o gerente de marketing da Garoto, Ronaldo Carneiro. A chegada do vencedor Clodoaldo Gomes. Além disso, claro, os pódios masculino e feminino (nesta categoria a vencedora foi Ednalva Laureano).
13 agosto 2007
Ed e Tiida: para rir muito!
Parte especial da campanha de lançamento do Nissan Tiida, o Blog chamado "Lounge Tiida" ancorado por vídeos e dicas inéditas e deliciosas de Ed Motta e João Marcello Bôscoli é um suceso viralizando na internet. É um vídeo por mês e tem um que ninguém pode perder porque é simplesmente sensacional: Ed Motta falando de uma aventura especial no Japão! Não perca! A campanha on line foi toda criada pela Addcomm. Veja também o site http://www.nissantiida.com.br/.
Addcomm em dia de Digital Age 2.0


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