25 junho 2005
Midia on Line sem conceito de massa
Não, isto não é uma receita de espaguete ;-)) (ou spaguetti). Mas parece que a internet avança, avança e os conceitos de mídia on line ainda não conseguem ir adiante. Ainda encontramos na maioria dos portais da web um conceito de "spray and pray" para justificar banners em ambiente múltiplos como se fossem revistas impressas semanais. Especialmente no caso de verba apertada, o que se deve fazer é um plano de mídia cirúrgicamente segmentado, concentrado. É melhor focar em um ou dois ambientes específicos de um site segmentado do que buscar, por exemplo, uma capilarização em vários. E digo mais, entre banners no portal e compra de mailing, prefira estes. Especialmente se você tem como trackear o comportamento on line do seu target e se pensa usar esse comportamento para ações futuras. O email marketing com nossos clientes tem sido muito mais eficiente do que a mídia on line. Mas é evidente que um bom plano de mídia on line pode ser potencializador da comunicação como um todo. Keep it in your mind!
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3 comentários:
Edgard, vc poderia dar um recado para a Risoletta MIranda e para o pessoal da Advice? Sou fã de carteiriinha do que ela escreva e fala sobre marketing e internet. Leio muito sobre tudo na web e acho impressionante como ela parece sempre estar bem sintonizada. Há tantas poucas pessoas com esse grau de clareza no mercado! Meu sonho um dia é trabalhar com ela e aprender. Vou ficar no anonimato por ser tímido e porque um dia realizarei meu sonho e vou comentar isto com ela pessoalmente. Parabéns a vocês todos.
Recado dado! Pediu para agradecer carinho e gentileza. Quando quiser, apareça no Teleporto, 1506, no RJ, que ela vai te receber para um café, com certeza. Caso queira ler outros arquivos da Rizzo, eles podem ser encontrados no site antigo da Advice (o novo tá no forno). Mas precisa se cadastrar. Vá até www.advicenet.com.br e clique em artigos. Volte sempre!
Eu queria saber se a mídia on line tem problemas de resultado, porque continua a ser um recurso usado pela empresas?
Regina Stortzen
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